21/10/2017

Marcador - Um romance histórico emocionante sobre os templários!



A Conspiração do Rei
Emílio Miranda
Páginas:504
PVP:21,45€

Quando a 13 de outubro de 1307, a conspiração urdida por Filipe o Belo tem por fim condenar à morte a poderosa ordem dos Templári­os, um pequeno punhado de cavaleiros sobreviventes une-se no sentido de salvar da cobiça os tesouros mais valiosos, ao mesmo tempo que em Portugal, D. Dinis congemina um inteligente plano com vista a salvar dentro de fronteiras a gloriosa ordem de cavaleiros-monges. Ao vesti-la de uma nova roupagem consolida os alicerces daquela que viria a ser uma interveniente decisiva nos descobrimentos portugueses: A Ordem de Cristo.

Sete séculos depois, de que modo podem projetar-se nos nossos dias as consequências de tal congeminação? Acaso é possível achar ainda o tão precioso tesouro atribuído aos Templários? Isso mesmo é o que tentará descobrir Júlio Pomar, um jovem arqueólo­go, apaixonado desde cedo pela história dos cavaleiros monges, arrastado para uma intriga de contornos perigosos, que se inicia em Castro Marim - primeira sede da Ordem de Cristo - passa por Castelo Branco e termi­na em Tomar, sede inicial dos Templários, e por fim adotada como casa dos Cavaleiros de Cristo. Uma intriga com sete séculos, que o comum dos mortais julgaria há muito finalizada, mas que afinal parece não ter fim à vista. A Conspiração do Rei é um romance histórico épico e fascinante.

Sobre o autor:
Emílio Gouveia Miranda: Nasceu em Luanda, Angola, em 1966. Em 1975, fruto da guerra colonial, vem viver para o Norte de Portugal, de onde os pais são originários, mais concretamente para a aldeia de Lordelo, próxima de Vila Real, onde mais tarde passou a residir. É o con­tacto com esta nova realidade - de espaços abertos no verão e horizontes fechados nos longos invernos - que definitivamente o vai marcar. Uma realidade na qual con­viveu com costumes tão surpreendentes como a matança do porco, a vindima e a pisa do vinho, com a agricultura regida por preceitos tradicionais e com essa mistura mágica das práticas religiosas com as pagãs que também cinzelou esse território.

 

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