13/09/2017

Para beijar África: a África das artes e da cultura



O BEIJO DA MADAME KI-ZERBO
Adriano Mixinge
Página: 152
PVP: 14,50 €
Ficção / Romance
Nas livrarias a 20 de Setembro


SINOPSE
A fotografia, a arte, a literatura africana contemporânea são as grandes fontes de inspiração e de debate deste livro. Antologia de 36 textos de Adriano Mixinge, publicados, entre 1997 e 2009, nas colunas «Cartas de Espanha» e «Postal de Paris», no Jornal de Angola, este é um livro cos¬mopolita: nele se comparam pinturas como Dans la Guerre, de Viteix, e Guernica, de Picasso; nele se fala da singularidade da obra artística de Annette Messager; da vitalidade cultural de Paris e de Madrid; da transcendência do encontro com Jacqueline Ki-Zerbo em Granada; desse momento em que também conhece Rosa Cubillo; das saudades de Luanda e o sonho de uma n’denguelândia em Angola.
Um livro que testemunha um período fértil em experiências cul¬turais e em encontros que marcaram a vida do autor, e que ajudam a compreender tanto a trajectória profissional como as escolhas esté¬ticas e criativas até à publicação do premiado romance O Ocaso dos Pirilampos.

ILUSTRAÇÕES DA CAPA E DO INTERIOR DE ROSA CUBILLO

Sobre o autor:
Adriano Mixinge. Nasceu em Luanda, em 1968. É autor do romance Tanda (Edições Chá de Caxinde, Luanda, 2006) e do livro de ensaios Made in Angola: arte contemporânea, artistas e debates (Éditions L’Harmattan, Paris, 2009). Com o romance O Ocaso dos Pirilampos, recebeu o Prémio Literário Sagrada Esperança (Guerra e Paz, 2014).
Aos 11 anos, viajou para Cuba. Passou a sua adolescência na Ilha da Juventude. Formou¬-se em História da Arte, em Havana. Em 1993, regressou a Angola. Foi investigador no Mu¬seu Nacional de Antropologia de Luanda, editor cultural do Jornal de Angola e comissário de diversas exposições de arte, sendo a mais importante «Entre a Guerra e a Paz», exibida na primeira Bienal de Arte Contem¬porânea de Joanesburgo, em 1995.
Em 2002, foi nomeado conselheiro cultural na Embaixada de Angola em França. Organizou o projecto artístico «Angola, mon amour» (Musée du Quay Branly, Paris, 2008) e a exposição «Angola, Figuras de Poder» (Musée Dapper, Paris, 2011), entre outras.
Actualmente é conselheiro cultural na Embaixada de Angola em Espanha.



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