24/02/2016

Planeta: Novidades Março

Ficção
O PAI
Anders Roslund & Stefan Thunberg
N.º de Páginas: 520
PVP: 21,90€
Nas livrarias a partir de 2 de Março

ELES PLANEIAM CADA SEGUNDO. 
CORREM TODOS OS RISCOS. 
E COMETEM OS ASSALTOS A BANCOS MAIS OUSADOS DA HISTÓRIA DA SUÉCIA.

Um thriller intenso e inquietante inspirado na extraordinária história real de três irmãos – os irmãos de um dos autores deste romance, Stefan Thunberg - que cometeram dez audaciosos assaltos a bancos na Suécia, em apenas dois anos.
 
Nunca nenhum cometera um crime.
Todos tinham menos de vinte e quatro anos.
Transformaram-se nos criminosos mais procurados da Suécia.
O seu vínculo foi forjado enquanto cresceram sob o jugo de uma família violenta.
E do homem que os moldou dessa forma: o pai.
Quando o seu incrível percurso chegou ao fim no turbilhão da imprensa internacional, todos mudaram para sempre como indivíduos e como família.
Baseado numa série de acontecimentos violentos e macabros que marcaram a Suécia na década de 1990, o livro é a história de um destino comovente de uma família, do amor que une três irmãos e da complexa relação entre pais e filhos.
O livro é narrado a dois tempos: no passado, onde podemos perceber a dinâmica familiar, assim como a tirania e influência negativa do pai, e no presente, onde decorrem os assaltos.
A fuga durante meses do trio de assaltantes que ludibriava a polícia acaba com a sua prisão pelo detective John Bronk e com uma pena exemplar na história da Suécia.

«Uma poderosa e real história de vida» The Guardian
«Superior… de cortar a respiração» The Sun

Os direitos para filme já foram comprados pela Dreamworks, e a realização estará a cargo de Steven Spielberg.

Sobre os autores:
ANDERS ROSLUND
É um jornalista galardoado e um dos mais bem-sucedidos escritores escandinavos de criminalidade dos nossos dias. É também autor best-seller do New York Times de Três Segundos, livro que obteve entre outros prémios o CWA Dagger International, o The Glass Key e o Crime Writers’ Award.
STEFAN THUNBERG
É um dos mais célebres guionistas da Escandinávia. Enquanto alcançou a fama neste campo, o resto da família celebrizou-se de forma muito diferente: o pai e irmãos tornaram-se nos mais procurados e famosos assaltantes de bancos da Suécia, o que lhes valeu a alcunha de Militärligan (O Gangue Militar), assim baptizados pelos meios de comunicação.

ENTREVISTA
A verdade por trás da ficção
Anders Roslund: Escrever um romance baseado em acontecimentos verídicos é estilhaçar a realidade e voltar a reconstitui‑la, e a única maneira de o fazer é começar por encontrar o Pulsar do romance: o conflito central que o conduz para o inevitável fim. 
Qual é então, Stefan, o pulsar desta história?
Stefan Thunberg: Um acontecimento que me tem assombrado há mais de vinte anos. Estava‑se a 23 de Dezembro, um dia antes das Festas de Natal, e três assaltantes de bancos eram perseguidos pela polícia no meio de uma tempestade de neve depois de se despistarem e atirado o carro de fuga para uma valeta. Quando vi as notícias, soube no mesmo instante que eram o meu irmão mais velho e o meu amigo de infância… mas, pouco a pouco, compreendi que o terceiro homem tinha de ser o meu pai. Não conseguia perceber como, ao cabo de anos e anos de conflito, o meu irmão e o meu pai haviam decidido assaltar um banco juntos – o último assalto levado a cabo pela Liga Militar. Naquela noite de tempestade, fugiram para uma floresta e, à medida que o nó apertava, refugiaram‑se, exaustos, numa casa de Verão abandonada. Cercados pelas forças de elite da polícia, sem terem por onde fugir, pai e filho foram obrigados a resolver o conflito que os seguira ao
longo de todas as suas vidas – ao longo de toda a minha vida. O que disseram um ao outro durante aquelas longas horas, antes de a polícia lançar granadas de gás lacrimogénio e tomar a cabana de assalto?
AR: Quando descobriu pela primeira vez o que os seus irmãos faziam?
ST: Estava presente quando começaram a planear o roubo das armas. Cheguei ao apartamento do meu irmão e encontrei os outros a comer piza e a discutir a melhor maneira de perfurar um chão de betão. A partir daí, ao princípio calavam‑se quando eu aparecia, mas não tardou que continuassem a falar como se eu fizesse parte daquilo. Ao fim e ao cabo, era da família: nunca houvera segredos entre nós, os irmãos. E então, depois de cometerem o primeiro assalto armado, eu estava sentado no sofá enquanto se felicitavam uns aos outros, carregados de adrenalina, e acompanhámos a acção da polícia na televisão enquanto despachávamos uma grade de cerveja Kronenbourg. Pode parecer estranho, mas fora assim que eu e os meus irmãos tínhamos sido criados pelo nosso pai – nunca, em circunstância alguma, trair alguém da família.
AR: Quais das principais personagens são inventadas e quais foram mais de perto inspiradas pela realidade?
ST: Os três irmãos, o pai e a mãe no romance têm uma relação muito estreita com a realidade. Jasper é uma personagem ficcionada, embora alguns elementos dele tenham sido inspirados por uma combinação de dois amigos que participaram em alguns (mas não todos) dos assaltos. Não estiveram presentes na minha infância tão cedo como vem descrito no livro. Além disso, na parte «presente» do livro, Jasper tem um papel dramático que na realidade não corresponde ao de qualquer desses dois amigos. A personagem representa alienação, alguém que nunca será respeitado nos mesmos termos, nunca será aceite na irmandade, e por isso é usado por Leo para levar a cabo tarefas que não quer confiar aos irmãos. A sua presença na história esclarece que os laços entre os irmãos são mais fortes do que tudo o mais – para o melhor e para o pior – e isso reforça a ruptura quando esses laços se quebram. Anneli é ficcionada, sobretudo a situação familiar antes de conhecer Leo. O filho, Sebastian, é inspirado por vários miúdos diferentes. John e Sam Broncks são personagens ficcionadas, construídas para retratar o verdadeiro trabalho da polícia e como um reflexo da situação de Leo.
AR: E quanto a tempo e lugar?
ST: Não alterámos nenhum dos locais, nem na infância nem no presente, mas excluímos alguns e comprimimos o fluxo do tempo – os assaltos no livro ocorrem ao longo de catorze meses, mas na realidade foram vinte e seis.
AR: Foi‑lhe muito difícil escrever a respeito da sua infância?
ST: Pelo contrário, essa questão da infância deu‑me a oportunidade de participar na história sem ser retratado como uma das personagens. A minha experiência, a minha presença, foram colocadas, no livro, nos corpos dos meus irmãos, sobretudo no de Felix, porque na realidade eu sou o mais próximo, em idade, de Leo, e por isso fui o que experimentei mais vezes as coisas que Felix experimenta no romance: era eu que estava deitado no chão a ver o meu pai e o meu irmão a fazer cocktails Molotov para atirar contra a casa onde a minha mãe se escondia. Por isso as situações nas partes do livro sobre a infância não são menos verdadeiras; pelo contrário, o
conflito entre pai e filho a que assisti tão de perto na realidade é a verdade inerente na resolução da história anos mais tarde, naquela tempestade de neve.
AR: Quais foram, na sua opinião, os acontecimentos mais importantes que alteramos em relação ao que na realidade aconteceu?
ST: Nunca fomos numa direcção diferente, mas claro que há algumas anomalias: como e por que razão a cara sorridente foi desenhada a tiro no vidro do banco; o envolvimento de Anneli, porque a pessoa em que a personagem se inspira conduziu mais vezes o carro de fuga do que é dito no
romance, e sobretudo a bomba, tanto no que respeita ao assalto com que estava relacionada e ao facto de Jasper a ter preparado de propósito para explodir, uma acusação feita em tribunal, mas de que o assaltante em questão foi considerado inocente.
AR: Como sabe, fizemos muita pesquisa, mas quanto vem também da sua memória?
ST: Ao princípio, tentei o mais possível evitar documentação escrita e tentei em vez disso recriar as situações, baseado nas minhas recordações emocionais. Mas, claro, é impossível, para conseguir os melhores resultados, fazermos só o que queremos, sobretudo quando se trabalha com outro
escritor. Fomos obrigados a mergulhar numa das mais extensas investigações da polícia sueca, incluindo as investigações preliminares e os interrogatórios da minha família que eu, antes de iniciarmos o processo de escrita, nunca lera – e isso teve consequências. Depois disso, tive durante
muito tempo crises graves de ansiedade. Fugi da escrita tanto física como psicologicamente, mas voltei a ela quando decidimos estilhaçar a realidade e reconstitui‑la como ficção.
AR: O que aconteceu aos assaltantes?
ST: Foram todos capturados e sentenciados com a máxima severidade que a lei permitia, dada a natureza dos seus crimes, uma sentença que foi excepcional na altura, considerando que nunca mataram ninguém. Nas audiências, ficou muito claro que eu nunca estivera envolvido, e de acordo
com a lei sueca ninguém pode ser obrigado a testemunhar contra um familiar. E a minha mãe e eu tivemos uma perspectiva única do sistema prisional sueco depois de muitas, muitas visitas a várias prisões diferentes ao longo de muitos anos.
AR: Como reagiram os seus irmãos quando leram o livro?
ST: Todos reagiram à sua maneira. Um deles (o que inspirou «Felix») ligou‑me logo a seguir a ter acabado de ler o livro e disse‑me: «Stefan, odeio‑te, mas adorei a porra do livro que vocês escreveram», e então desligou o telefone e pôs fim à nossa relação – não voltámos a falar‑nos. Outro (que inspirou «Vincent») não disse uma palavra depois de várias leituras do livro, mas após a quinta disse em voz baixa: «Agora compreendo o que fiz; este sou eu naquela altura, o que retrataste foi um ‘eu’ com dezassete anos, não o homem que sou agora.» Por fim, o terceiro irmão (o que inspirou «Leo») ficou profundamente comovido e escreveu‑me uma carta fantástica em que explicava como agora compreende a loucura a que se tinha exposto a si mesmo e aos que o rodeavam.

Banda Desenhada
STAR WARS
O DESPERTAR DA FORÇA

LIVRO DO FILME
N.º de Páginas: 112 
PVP: 14,41€
Nas livrarias a partir de 2 de Março


Chega o livro oficial, em capa dura, com a história completa do novo filme da saga de ficção com mais êxito de todos os tempos.
Especialmente pensado para os jovens que começam a ler e a gostar desta fascinante saga intergaláctica.
Novas histórias. Novos personagens. Novas emoções
Que a Força te acompanhe.!
 
Infanto-Juvenil

Chega agora o 1.º livro oficial para pintar, da saga mais famosa de sempre, e que é já um sucesso nos países em que está publicado.  
 
HARRY POTTER  LIVRO DE COLORIR  

Dê vida a estas magníficas ilustrações originais do arquivo da Warner Bros, e seja bem-vindo ao fantástico universo de Harry Potter!   
Os fãs da saga encontrarão as suas cenas preferidas, assim como as criaturas e personagens mais queridas: desde Dobby até ao dragão Norbert, jogos de Quidditch ou a batalha final entre Harry e Voldemort.  
Este livro é um convite ao mundo maravilhoso de Harry Potter, onde se podem pintar muitas cenas emblemáticas da saga.   
Deixe que os fotogramas, as fotografias de rodagem e os desenhos que encontrará no fim deste volume lhe sirvam de guia e inspiração para explorar a cor dos filmes e da magia de Harry Potter. 
96 páginas  / PVP: 14,94€
Nas livrarias a partir de 2 de Março
 
O Panda  Kung Fu está de volta com o terceiro filme da saga.  
Uma história de amor e amizade que chega às salas de
cinema portuguesas em Março.  
A Planeta Junior traz-lhe três livros em EXCLUSIVO sobre
esta série que tem feito as delícias de miúdos e graúdos.  
O primeiro filme da saga Kung Fu estreou em 2008 e, desde então, os seus protagonistas tornaram-se companheiros indispensáveis  das crianças.

O LIVRO DO FILME Quando Po encontra o seu pai panda, Li, este pede-lhe que regresse com ele à aldeia dos pandas, onde vive a sua verdadeira família. Mas quando o espírito do malvado Kai começa a atacar a China e rouba o chi de todos os mestres de kung fu, Po tem de enfrentar um grande desafio: converter uma aldeia de preguiçosos pandas em verdadeiros guerreiros.  
Capa dura 32 páginas / PVP: 8,85€ Nas livrarias a partir de 2 de Março 

   
OS DOIS PAIS DE PO O pai biológico de Po apareceu e quer que Po vá viver com ele para o paraíso dos pandas. Po está entusiasmado por voltar a juntar-se à sua família, mas isso significaria ter de separar-se do Sr. Ping, do mestre Shifu, dos Cinco Sensacionais... Encontrarão uma maneira de continuar juntos? 
Capa dura 32 páginas / PVP: 7,95€   
Nas livrarias a partir de 2 de Março   

O LIVRO DE AUTOCOLANTES 
Os mais novos podem juntar-se a Po e aos Cinco Furiosos na sua luta contra Kai, um guerreiro muito poderoso que fugiu do Reino dos Espíritos. E para completar as cenas deste livro, basta usar os autocolantes reutilizáveis das personagens do filme Kung Fu Panda 3. 
Livro de grande formato. 12 páginas + Autocolantes/ PVP: 7,75€                                                            
Nas livrarias a partir de 2 de Março


Para os amantes e coleccionadores da saga, chega agora o quarto livro  baseado na carismática personagem da famosa série  Guerra das Estrelas, Darth Vader.  
   
  
DARTH VADER  E AMIGOS 
Jeffrey Brown 

O lado humano de Darth Vader,  o eterno vilão da saga, é aqui explorado com muito humor. 
Depois do sucesso de Darth Vader e Filho, Darth Vader e a sua Princesinha e Boa Noite Darth Vader, mais um livro divertido, com uma abordagem hilariante do «outro lado» da icónica personagem de Star Wars. 
Desta vez, o tema é sobre a amizade entre os melhores amigos do universo Star Wars. Desde Darth Vader ao Imperador, à Princesa Leia e os seus amigos Ewok, Han e Chewie, C3PO e R2D2, até aos caçadores de recompensas e muitos outros personagens favoritos da saga estelar. 
Ciúmes, festas de aniversário, as batalhas com sabre de luz, a partilha, a rebelião intergaláctica e muitas mais emoções entram em jogo através das divertidas e bem-humoradas ilustrações e do humor de Jeffrey Brown. 
Uma combinação irresistível entre as aventuras dos nossos amigos e os eventos diários mais «domésticos».   
Prémio Eisner 2013 para a melhor obra humorística.  
64 págs/ 11,45€ / A partir de 2 de Março








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