20/03/2013

Planeta: Novidades de Março 2013


Título: A Rainha
Autor: Meg Clother
N.º dePáginas: 292  
PVP: 18,85 €
Disponível a 21 de Março


Reza a história que na Geórgia medieval, a filha única de um rei sem herdeiro masculino-Tamara - foi uma rainha corajosa e destemida, tendo sido a primeira mulher a governar um país.

Meg Clothier investigou as fontes históricas mais remotas e transporta-nos ao mundo esquecido de uma rainha indómita. Intriga, guerra, amor e traição são os principais ingredientes deste romance histórico, que marcou a estreia auspiciosa da autora e jornalista Meg Clothier, bastante aplaudida pela crítica internacional.

«É como se Henrique VIII, Maria e Isabel fossem combinados numa única personagem, e originou pela primeira vez, um livro muito bem-vindo e sobretudo sem ser sobre Ana Bolena.» Independent

«Meg Clothier tem uma boa história, um estilo vigoroso e soube dar a volta à história.» Times Literary Supplement

A autora descobre, na época medieval, uma mulher que apesar de esquecida e perdida na história, foi uma importante rainha na Geórgia do século XII.
Tamara foi a primeira mulher a romper com a lei sálica e foi a primeira mulher a governar um país por direito próprio, além de ter sido uma grande mecenas das artes.
Uma protagonista excepcional, soberba e inteligente que apaixonará os leitores pela sua coragem e determinação.
Ela irá enfrentar nobres conspiradores, um marido russo grosseiro, uma inteligente e insidiosa tia e, uma invasão que feriu mortalmente o império Bizantino.
Cercada por inimigos, perseguida por pretendentes, subestimada e traída, é a correspondente a Isabel I, mas na Geórgia.

Geórgia, 1177. Durante vinte anos o rei Giorgi defendeu o trono do seu frágil reino contra todos os invasores. Agora, às portas da morte, o soberano enfrenta uma nova ameaça: não tem um filho que lhe suceda, apenas uma filha, Tamara, uma rapariga esperta, indómita e corajosa. Quando uma revolta ameaça a vida de Tamara, é enviada para as montanhas disfarçada de rapaz, até que uma traição devastadora a coloca nas mãos dos inimigos.
A sua fuga corajosa convence Giorgi de que deve ser a sucessora, mas os nobres sentem-se ultrajados, pois nunca foram governados por uma mulher.
Enquanto o pai vive, Tamara está protegida das forças hostis que a rodeiam, mas quando morre fica sozinha e tem de arranjar forças para controlar as facções que se defrontam na corte e atingir não só o respeito dos amigos como o medo dos inimigos.
Para conquistar os objectivos tem de casar com um homem que os mais velhos aprovem. Porém, o seu coração pertence a um temerário rapaz das montanhas, um pobre partido para uma rainha. Com a rebelião a fermentar nas suas terras e os inimigos a assolarem-lhe as fronteiras, Tamara tem de escolher entre o homem que ama e o país que adora...

Sobre a autora:
Estudou Literatura Clássica em Cambridge e passou um ano a velejar entre a Inglaterra e o Alasca. Após algumas reviravoltas tornou-se jornalista. O seu último trabalho foi para a Reuters, em Moscovo, depois voltou a Londres para se licenciar em Política Russa Pós-União Soviética.
Meg descobre Tamara ao escrever um artigo sobre a Geórgia e decide escrever um livro em vez de tentar arranjar outro emprego. Volta a visitar a Rússia várias vezes e, mais recentemente, em lua-de-mel. Meg gosta de montanhas, barcos, línguas e histórias de aventuras. 


Título: Delírio - O Jardim Químico II
Autor: Lauren DeStefano
N.º de Páginas: 256 
PVP: 15,95 €
Disponível a partir de 21 de Março

Num mundo onde as raparigas só vivem até aos vinte anos e os rapazes até aos vinte e cinco, o tempo é precioso.
Da autora best-seller do The New Tork Times, chega agora a sequela de Raptada, um romance sofisticado, assustador, com grande ritmo e uma trama que reserva contínuas surpresas ao leitor.

E SE SOUBESSEMOS EM QUE DIA MORREMOS?
Lauren DeStefano volta a inquietar-nos neste segundo volume da trilogia, com mais uma história marcante, de suspense e incertezas, que se passa num hipotético futuro, talvez não muito distante, que nos faz pensar que este cenário poderá de facto acontecer.
Esta trilogia, que se transformou de imediato num êxito de vendas em mais de 30 países, já garantiu a sua adaptação para cinema.
Nesta sequela de Raptada, a heroína tem de decidir se a liberdade vale a pena, pois tem mais a perder do que nunca.
Rhine e Gabriel fugiram da mansão, mas o perigo nunca ficou para trás.
Para Rhine de dezassete anos, a arriscada fuga do casamento polígamo parece ser o princípio do fim. A evasão leva Rhine e Gabriel a uma armadilha sob a forma de uma feira popular, cuja dona mantém várias raparigas prisioneiras, Rhine acaba de fugir de uma prisão dourada para se meter noutra ainda pior.

A jovem acaba por percorrer um cenário tão sombrio como o que deixou há um ano – que reflecte os seus sentimentos de medo, desespero e desesperança. Com Gabriel a seu lado está decidida a chegar a Manhattan para se encontrarem com Rowan, o irmão gémeo, mas a viagem é longa e perigosa e o que Rhine espera que seja uma segurança relativa revelar-se-á muito diferente.
Num mundo onde as raparigas só vivem até aos vinte anos e os rapazes até aos vinte e cinco, o tempo é precioso e Rhine não tem como escapar nem iludir o excêntrico sogro Vaughn, que está determinado a levá-la de novo para a mansão... a todo o custo.

Sobre a autora:
Lauren DeStefano licenciou-se em Letras e especializou-se em escrita criativa no Albertus Magnus College, em Connecticut. Raptada é o seu primeiro livro. Lauren DeStephano alcançou os primeiros lugares no top do New York Times, confirmando-se como um novo talento na ficção distrópica, tendo o segundo livro desta série entrado directamente para o primeiro lugar.
Lauren vive em Connecticut e se quiser conhecê-la, visite-a em: www.laurendestefano.com

Título: Uma Mochila para o Universo
Autor: Elsa Punset
PVP:16,95€
N.º de Páginas: 284 páginas
Disponível a partir de 21 de Março
 
«Para transformar as nossas vidas e relações não precisamos de tanto como pensamos. Numa pequena mochila cabe tudo o que nos ajuda a perceber e controlar a realidade que nos rodeia.» Elsa Punset, especialista em educação emocional

Um guia com 21 rotas que percorrem a geografia das emoções humanas, que combina rigor científico, com uma narrativa trepidante e o mais fino humor.
Quanto tempo deve demorar um abraço?
De quantos amigos precisamos para ser felizes?
Por que sofre o homem mais do que a mulher quando lhe riscam o carro?
Como aprendemos a ter medo?
Há truques emocionais para emagrecer?
Como conseguir convencer os outros em 47 segundos?

Para dar resposta a todas estas perguntas, Elsa Punset, reconhecida especialista em educação emocional, conferencista e responsável pela laboratório de aprendizagem social e emocional de Madrid, decifra os códigos para navegar pelos afectos humanos.
«O objectivo é facilitar o entendimento do que nos rodeia, reconhecer a importância das nossas relações com os outros, descobrir que é muito mais o que nos une do que o que nos separa, encontrar formas eficazes de comunicarmos entre nós, conjugar a relação entre o corpo e a mente, aumentar o caudal de alegria que encerramos, organizarmo-nos para conseguirmos fixar e alcançar os nossos objectivos e ajudar o cérebro humano a contrariar a sua tendência inata para a sobrevivência receosa e desconfiada» Elsa Punset

21 ROTEIROS PARA VIVER AS NOSSAS EMOÇÕES
Uma Mochila para o Universo faz uma viagem por todas as emoções. Uma das que mais tememos é o medo.
«O problema do medo é que temos o cérebro tremendamente sofisticado que tende sempre a ver o mais negativo, e somos muito dados a olhar para o futuro, a prever e a recordar. E enquanto passamos o tempo a prever e a recordar, amplificamos muitíssimo as recordações do medo e o corpo passa a estar programado constantemente com este alarme.»
Para aqueles a quem a sorte nunca os acompanha, Elsa Punset propõe que sejam mais activos e com a mente mais aberta a novas oportunidades.
«As pessoas que têm sorte, quase sempre são pessoas muito abertas para a vida, com muitos menos medos e com uma capacidade especial para criar oportunidades ou reconhecê-las.»
Um guia para transformar a nossa vida.
«Dividi este livro em 21 roteiros porque as pessoas não circulam todas pelas muitas rotas ao mesmo tempo. Ou seja, há dias, há semanas, há meses em que nos afundamos num determinado lugar, e eu queria dar às pessoas várias chaves para as ajudar a sair desse marasmo e a perceberem que se não o fizerem, não conseguirão transformar-se.»
Uma Mochila para o Universo pretende ser um manual para aprender a lidar com as emoções humanas, uma pequena chave que potencia a nossa capacidade para o optimismo inteligente e criativo. Escrito numa linguagem clara e simples, aprendemos porque é que é preferível ter um amigo feliz a um bilhete de lotaria premiado, quais são as etapas por onde passa o amor, ou quais as técnicas que nos libertam do stress.
Também encontramos conselhos e truques para pôr em prática todos os novos conhecimentos sobre nós mesmos e sobre os que nos rodeiam: como chamar um pensamento positivo do passado para começar o dia com o pé direito, qual a melhor maneira de falar em público, como controlar a raiva ou quais as chaves para causar boa impressão logo no primeiro encontro.

Sobre a autora:
Elsa Punset é licenciada em Filosofia e mestre em Humanidades, pela Universidade de Oxford. É ainda mestre em Jornalismo, pela Universidade Autónoma de Madrid e em Educação de Ensino Secundário, pela Universidade Camilo José Cela (UCJC).
Colabora com regularidade em diversos meios de comunicação, participa em conferências e dirige o Laboratorio de Aprendizaje Social y Emocional, na Universidade Camilo José Cela, onde se dedica ao estudo da aplicação da inteligência emocional nos processos de tomada de decisões e aprendizagem, em crianças e adultos. Os seus livros Bússola para Navegantes Emocionais e Inocência Radical consagram-na como autora de êxito e as suas intervenções na RNE (Rádio Nacional de Espanha) e na televisão, no programa El Hormiguero, confirmam, com a grande audiência, o impacte das suas mensagens.

Título: Tempo para Falar
Autor: Helen Lewis
N.º de Páginas: 284 
PVP: 15,50 €
Disponível a 21 de Março

Helen Lewis sobreviveu a dois campos de concentração nazi.
A sua história, aterradora, hipnotizante e de uma coragem ímpar, é narrada na primeira pessoa sem o mais pequeno tom de autopiedade. Um livro de memórias, desprovido de especulações ou lições de moral, que é uma verdadeira celebração da vida.

«O que distingue este livro de todos os relatos em primeira mão do  Holocausto é a capacidade evidenciada por Lewis para descobrir traços de humanidade, onde, com toda a justiça, não tinha razões para os ver… recusa-se a desumanizar mesmo aqueles que tentaram arrancar-lhe tudo quanto tinha de humano – um feito raro para  qualquer pessoa na sua situação.» Guardian

Tempo para Falar é um testemunho avassalador de uma extraordinária e corajosa mulher judia, bailarina de formação, que sobrevive a dois dos mais mortíferos campos de concentração: Terezin e Auschwitz, e que consegue surpreender-nos pela positiva pelo seu discurso de esperança e de força de viver.
O livro é tal forma intenso que várias personalidades do mundo literário, como os escritores Ian McEwan e Michael Longley, se juntaram para dar um pequeno testemunho.
Publicado pela primeira vez, na versão original, em 1992, depressa se tornou num best-seller e a crítica internacional não lhe poupou elogios. 
 
«É a história de um sofrimento quase inacreditável, mas contada de uma maneira que quase infunde alegria no leitor… notável pela sua simplicidade e lucidez elegíacas, pelo ímpeto irresistível, pela integridade insuperável e pela impressionante ausência de autocomiseração e rancor. De abordagem fácil, empolgante e de uma honestidade evidente… todos deviam lê-la.» Independent

«Um livro notável – notável acima de tudo pela abordagem desapaixonada a experiências inimagináveis… Tudo isto proporciona uma leitura revigorante, cáustica e empolgante. Um livro credor de estima» Independent on Sunday

Em Tempo para Falar, Helen Lewis descreve a escala de horrores e misericordiosa sequência de acasos que, contra todas as expectativas, lhe permitiram vir viver para Belfast, na Irlanda do Norte, em 1974.
Durante muitos anos foi uma conhecida coreógrafa e professora de bailado naquela cidade e fundou o Belfast Modern Dance Group, no início da década de 60. Neste livro, Helen Lewis traça um mapa do Inferno, mas a sua voz não se altera, o seu estilo permanece simples, numa forma modesta de se exprimir que esconde a angústia da recordação.
Dar o testemunho, como Helen faz, do que há de mais baixo e degradante na experiência humana, é um acto de heroísmo. 
«Em sucessivas passagens, Helen escolhe apenas uma ou duas imagens para transmitir o horror: a hora passada nos lavabos, a “roubar o precioso fio de água umas às outras”; a refeição do meio-dia “o ângulo da concha”, do qual dependia a própria vida, porque “se a concha fosse arrastada em paralelo com a superfície apenas se recebia uma tigela de água morna com aroma a qualquer coisa. Mas se a concha mergulhasse verticalmente na barrica podia trazer um nabo, um pouco de cevada, talvez uma batata. Em Auschwitz, “a natureza morrera com as pessoas. Os pássaros tinham fugido do fumo negro dos crematórios, que tudo empestava, e a sua partida deixara um silêncio que se assemelhava a um grito”» Michael Longley in Prefácio
 
Quando a Checoslováquia foi invadida pela Alemanha nazi em 1939, Helena Katz encontrava-se em Praga, a estudar ballet, embora como judia não lhe fosse permitido actuar em público devido às leis anti-semitas.
Helen e o primeiro marido Paul Hermann foram expulsos de Praga e enviados em 1942 para Terezin, e depois para Auschwitz, onde foram separados, e nunca mais se viram.
Em Auschwitz Helen foi escolhida para a denominada «selecção» do Dr. Josef Mengele, o famoso Anjo da Morte, tendo sobrevivido a experiências horrendas. Quando os prisioneiros de Auschwitz foram libertados em 1945, Helen encontrava-se gravemente doente com febre tifóide.

Foi salva quando um soldado russo a ajudou na marcha de Stutthof que matou milhares de pessoas. Harry Lewis, um antigo amigo de Praga, que fugira para Belfast antes da guerra, viu o nome de Helen numa lista de sobreviventes publicada pela Cruz Vermelha. E como diz a sobrevivente, foi outro feliz acidente que a levou até Harry. Acabaram por se casar em 1947.
Quando os filhos atingiram a idade adulta, Helen ficou preocupada com reacção deles, quando lhe perguntaram que número era aquele tatuado no seu braço. Decidiu então contar as experiências de perseguição nazista de que foi alvo. Foi uma defensora acérrima e inflexível de que os sobreviventes não deviam tentar proteger os filhos do passado dos pais.
Helen sobreviveu para ensinar os jovens de Belfast a dançar e para da ao mundo o seu testemunho arrasador. Morreu na véspera de Ano Novo de 2009, aos 93 anos de idade.

Sobre a autora:
Helen Lewis nasceu em 1916 em Trutnov, na Checoslováquia. Terminado o secundário, candidatou-se com êxito à Escola de Dança Milca Mayerovà, de Praga. Enquanto estudava começou também o curso de filosofia na Universidade Alemã. Casou em 1938, e em 1942 foi deportada, com o marido, Paul, para o campo de concentração de Terezín.
Em Maio de 1944 foi transferida para Auschwitz, onde a separaram do marido. Depois da libertação, regressou a Praga e foi lá que soube que ele não sobrevivera. Em 1947, casou-se com Harry Lewis, um velho amigo que havia fugido para Belfast antes da eclosão da guerra. Depois do nascimento dos dois filhos, Helen voltou a envolver-se no mundo da dança, em trabalhos de coreografia para teatro e ópera. Os seus ensinamentos levaram à fundação do Belfast Modern Dance Group, pioneiro da dança moderna na Irlanda do Norte.

Título: A Princesa dos Corais
Autor: Tea Stilton
N.º de Páginas: 280 + 16 páginas a cores
PVP: 16,65€
Nas livrarias a partir de 21 de Março

O segundo volume de uma nova colecção de fantasia, na qual Tea Stilton, bem conhecida dos mais novos, conta as emocionantes aventuras das Princesas do Reino da Fantasia.
Depois de A Princesa dos Gelos, este é o segundo título da saga de fantasia, que já apaixonou os jovens leitores.
Kalea, a protagonista deste romance, vive no Reino dos Corais, na antiga cidade submersa, em harmonia com a natureza que a circunda e com Purotu e Naehu, os seus inseparáveis irmãos. No entanto, quando Kaliq chega de repente do Reino do Deserto, a vida da Princesa mudará para sempre.
As Princesas do Reino da Fantasia guardam a Canção do Sono, versos secretos que conservam a união e harmonia dos Cinco Reinos onde governam.
O Rei Sábio, seu pai, confiou às princesas as estrofes da canção quando ainda existia um único Grande Reino. Agora, porém, um desconhecido, o misterioso Kaliq, quer apropriar-se da canção para expulsar as princesas e tornar-se o novo soberano. Kaliq chegou ao Reino dos Corais graças a antigos feitiços, quase esquecidos. Com a sua chegada, a estrofe desaparecerá, colocando em perigo o Reino dos Corais. A princesa Kalea procurará salvar a sua estrofe, apesar de a tarefa se revelar dura e difícil.

Este livro é ilustrado a preto e branco, e inclui dezasseis páginas a cores com todos os segredos da princesa Kalea. E há mais uma surpresa: a parte interior da sobrecapa transforma-se num fantástico poster da princesa. Recomendado para crianças a partir dos 10 anos 
Esta nova colecção Princesas do Reino da Fantasia é composta por cinco livros diferentes: Princesa dos Gelos; Princesa dos Corais; Princesa do Deserto; Princesa da Escuridão e Princesa das Florestas.



Título: Agatha Mistery: O Tesouro das Bermudas
Autor: Sir Steve Stevenson
N.º de Páginas: 144
PVP: 9,90€
Disponível a partir de 21 de Março

A miúda detective que adora resolver mistérios já se tornou na heroína dos pequenos leitores mais curiosos e apaixonados por enigmas. Este é o sexto volume de uma colecção de grande qualidade, repleta de humor e aventuras que se já tornou num caso sério de sucesso entre o público jovem.

Agatha, extraordinária aspirante a detective de invulgar faro detectivesco, viaja por todo o mundo, juntamente com o desajeitado primo Larry, com o fiel mordomo e com o gato Watson, tendo como objectivo resolver os mais intrincados mistérios.
Desta vez, os dois primos Agatha e Larry Mistery vão ter de lidar não só com um ávido e perigoso criminoso mas também com as antigas divindades do mar… Oceano Atlântico: sopra uma violenta tempestade.
Um calendário maia em ouro maciço e de valor incalculável desaparece inesperadamente num dos lugares mais misteriosos do planeta: o Triângulo das Bermudas!

A colecção Agatha Mistery pretende criar o gosto pela leitura, e ao mesmo tempo, aproximar os jovens a lugares reais emblemáticos e a outras culturas, o que é conseguido através da astúcia da pequena detective Agatha, que anota tudo o que vê num caderno. As personagens e as paisagens exóticas onde se realizam as investigações e se vivem estranhas aventuras ganham vida, através das divertidas ilustrações de Stefano  Turconi.

Sobre o autor:
Sir Steve Stevenson, pseudónimo de Mario Pasqualotto, é um escritor italiano que durante de mais de dez anos tem escrito histórias sobre diversos jogos para revistas inglesas e italianas. Actualmente dedica-se à escrita juvenil. As divertidas e dinâmicas ilustrações de Stefano Turconi mostram-nos as personagens e as paisagens exóticas onde se realizam as investigações e se vivem estranhas aventuras.

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